18 e 19 Jan 2012 – 28 Congresso da AMBB – Foz do Iguaçu – Brasil
28º Congresso da AMBB – Foz do Iguaçu – dias 18 e 19 de janeiro Local: Hotel Rafain Tema: Músicos desafiados a viver segundo o padrão de Cristo. Preletor: Russel Shedd Regente do Coro: Marcus Vinícius Vianna Investimento: R$ 155,00. Sócios da AMBB pagam somente R$ 105,00 Painéis de discussão: Culto: Westh Ney Rodrigues, […]
Música e Músicos: “Entes superiores”
A partir do século XIX a música começa a ter uma conotação de “Arte Superior”. Os músicos se tornaram uma espécie de “ENTE SUPERIOR”. Sem dúvida estamos em nossa sociedade aprisionados a este sentimento de superioridade em relação aos músicos. Quando a música deveria ser uma arte natural e parte da expressão dos seres humanos, […]
Musica Kitsch Cristã (Gospel) – Perigo iminente
O conceito de Kitsch está primeiramente ligado às pessoas de capital que tinham gosto duvidoso. Podemos pensar neste conceito nos dias atuais presente na chamada “Mídia Gospel”. O mercado cristão virou moda e grande fonte de lucro, pois possui um “público fiel”. Claramente esse fenômeno também é reflexo da industrialização cultural e é óbvio que […]
Invólucro – Um modelo de interpretação de peças musicais
A tecnologia do presente século tem evoluído consideravelmente. Os softwares editores de música, por exemplo, são capazes de reproduzir com exatidão os mais diversos tipos de partituras. O que diferenciará o ser humano de uma máquina que interpreta? O engessamento da prática musical clássica nos leva a pensar música como máquinas reprodutoras de uma escrita […]
Sobre nossa arte Kitsch e o consumismo
Como a arte passou a virar negócio (a partir do séc. XIX), o alvo de negócios é quem possui dinheiro. Nesse ponto, entra a questão da burguesia intelectualizada. Muitos desses detentores de capital não tinham noção de arte, de estética, de conhecimento sobre o assunto, e , portanto, muitas vezes faziam exigências e tinham […]
A arte capitalista
Sobre a transição de arte pela arte e arte pelo dinheiro investido (século XIX) O contexto do século XIX favoreceu muito o pensamento de investidor. É a era da indústria e do desenvolvimento das linhas de produção. Nasce o individualismo e o domínio da razão humana passa a ser substituído pelo domínio da razão técnica. […]