O que era desde o princípio, o que temos ouvido, o que temos visto com os nossos próprios olhos, o que contemplamos, e as nossas mãos apalparam, com respeito ao Verbo da vida (e a vida se manifestou, e nós a temos visto, e dela damos testemunho, e vo-la anunciamos, a vida eterna, a qual estava com o Pai e nos foi manifestada),o que temos visto e ouvido anunciamos também a vós outros, para que vós, igualmente, mantenhais comunhão conosco. Ora, a nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho, Jesus Cristo. Estas coisas, pois, vos escrevemos para que a nossa alegria seja completa. 1João 1.1-4

Que grande privilégio tiveram os discípulos ao andarem com o Verbo da vida. Podemos perceber que João se preocupou em descrever a veracidade da glória de Jesus Cristo. Seus próprios olhos o viram… Seus próprios ouvidos o ouviram e suas mãos tocaram o Deus em forma de homem, literalmente.

Podemos perceber também que o discípulo escreve a carta como uma forma de proclamar verdades a respeito de Cristo em um momento em que muitos se desviavam da fé. Precisamos ter a mesma alegria e cuidado em zelar pela verdade do evangelho de Jesus Cristo.

Assim como no tempo de João, temos no mundo contemporâneo não poucos que se desviam em ventos de doutrinas e “empenam” sua fé.

Também muitos de nós nos entretemos com um ruído entusiástico ao invés de anunciar o evangelho de Cristo por meio da música. Não nos preocupamos em expressar a veracidade de Cristo em nossas músicas e, quando isso acontece, facilitamos o desenvolver de raízes superficiais, de pessoas que não se aprofundam no conhecimento de Jesus Cristo.

Façamos como os discípulos, prossigamos com fervor em anunciar as boas novas do evangelho pela palavra da verdade.

 

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