O amadorismo hoje me assusta; se vê pouco interesse da parte dos músicos eclesiásticos à busca por um aperfeiçoamento, uma reciclagem, um interesse mais profundo em sua área de atuação dentro do ministério de música e culto. Na maioria dos casos, falta investimento da própria igreja, afinal de contas: nosso pianista/violonista/guitarrista/etc, sabe tocar três acordes, isso é suficiente! Ele não precisa saber mais!
É claro que quando isso acontece a mediocridade toma conta do ambiente, fazendo com que o que era pra ser pelo menos ótimo, torna-se muito ruim. Aquela história de que a pessoa canta mal, toca mal, mas, está fazendo pro Senhor, naquela época não colava; fazer de qualquer jeito não servia para o Senhor. Salmo 33.3 no orienta que devemos ministrar com perfeição. Os melhores e mais capacitados músicos não devem ser reconhecidos por trabalharem no teatro municipal, em algum projeto da prefeitura ou por cantarem no coral tal; os melhores músicos devem ser reconhecidos pelo serviço na Casa do Senhor.