397 Cantor Cristão – Achei Descanso (Jean Sophia Pigott / Stuart Edmund McNair)

397 Cantor Cristão – Achei Descanso (Jean Sophia Pigott / Stuart Edmund McNair) Ó Jesus, achei descansoEm teu terno coração;É manancial de gozoE consolação!Já cheguei a contemplar-te,E minha alma se inundouCom a refulgente graçaQue ela em ti achou. Com inteira confiançaTe contemplo pela fé;Tua mão onipotenteMeu refúgio é;Satisfazes meus anelosSupres o que me é mister;Tu … Ler mais

413 HCC Ouvi o Salvador dizer (Bonar/Dykes)

Ouvi o Salvador dizer: “Vem descansar em mim e nos meus braços hás de ter consolação sem fim.” Então eu fui e lhe entreguei meu triste coração. Abrigo, paz e graça achei, achei consolação. Ouvi o Salvador dizer: “Da vida a fonte sou. Das águas vivas vem beber, de graça eu sempre dou.” Fui a … Ler mais

Equipes de Louvor – Relacionamentos (Felipe Alves Davi)

Não é nada engraçado ver as chamadas “equipes de louvor” fracassarem em sua função para com a congregação: ajudar, guiar, nos momentos das cantos congregacionais. Em muitas igrejas, a figura do Regente – que era o guia dos cantos congregacionais – se perdeu. Fato, mas triste. (Hoje, o regente da igreja é a bateria). Contudo, creio que podemos ter um canto congregacional de qualidade (tonalidades adequadas para a congregação, letras cristocêntricas com conteúdo bíblico-teológico e técnica musical bem aplicada a prática de conjunto).

O problema é que mesmo sabendo tudo isso, muitas bandas esquecem algo primordial: o relacionamento interpessoal. Isso porque, na Igreja – pasmem! – o povo esquece as recomendações de Jesus: “Por que você repara no cisco que está no olho do seu irmão e não se dá conta da viga que está em seu próprio olho?”.

Pensando nisso, achei um artigo chamado “10 Atitudes Proibidas no Trabalho em Equipe*”, da Revista Exame. Vou usar como base e “traduzir” para o contexto de uma banda.

1. SER INFLEXÍVEL E NÃO TRANSPARENTE NA COMUNICAÇÃO
“Um dos principais erros é a pessoa se comunicar da mesma forma com todo mundo”, diz Marcia Rezende, diretora do Instituto de Thalentos. Conforme ela explica, comunicar-se bem não é simplesmente falar bem. “É preciso ter flexibilidade na comunicação e vontade de compreender o outro”, explica.

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