
Senhor, que é nosso templo se não estás presente?
Que valem as paredes e os vidros a brilhar?
E de que vale o coro e o órgão tão potente
se tua eterna glória aqui não habitar?
Que valem nossas vozes se falta humildade?
Que valem as palavras, discursos, oração,
se o hálito divino não enche de bondade
o íntimo aposento de cada coração?
Que valem cerimônias, os credos, simbolismo,
os salmos, os louvores, ofertas e sermão,
se existe entre teus filhos um tão profundo abismo
que priva as nossas almas de terna comunhão?
Senhor, enche este templo, conosco sê presente.
Que, no silêncio santo de tão feliz mansão,
nós todos, irmanados, ergamos altamente
os fervorosos hinos de nossa gratidão.
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