Hoje é um momento de refletir sobre a importância desse núcleo tão fundamental em nossas vidas. E, ao refletirmos sobre a família, é impossível não pensar na centralidade de Cristo em nossos lares.
A Bíblia nos ensina que é Deus quem nos faz permanecer firmes em Cristo. Não somos capazes de fazer isso por nossos próprios méritos, mas é pela graça de Deus que somos mantidos em sua presença. É pela fé em Cristo que recebemos a salvação e é pela sua graça que somos capacitados a viver em sua vontade.
Além disso, como nos ensina o texto de 2 Corintios 1.21-22, Deus nos ungiu e nos selou como sua propriedade, colocando o seu Espírito em nossos corações como garantia do que está por vir. O Espírito Santo é quem nos ajuda em nossa caminhada diária, nos fortalecendo e nos consolando nos momentos de dificuldade.
Como família, devemos nos aproximar de Deus por meio das disciplinas espirituais. Devemos buscar a sua presença por meio da oração, do estudo da Bíblia, da adoração e do serviço ao próximo. É por meio dessas práticas que fortalecemos nossa fé em Cristo e nos aproximamos dele como família.
A centralidade de Cristo em nossa família deve ser evidente em todas as áreas de nossas vidas. Em nossas conversas, nossas escolhas, nossas prioridades. Ele deve ser o centro de nossos relacionamentos e o fundamento de nossos valores. Quando colocamos Cristo em primeiro lugar em nossas famílias, somos abençoados com amor, paz e alegria que vêm de Deus.
Portanto, neste mês da família, vamos nos lembrar da centralidade de Cristo em nossas vidas e em nossas casas. Vamos buscar a sua presença juntos, fortalecendo nossa fé e vivendo em sua vontade. E que o amor de Deus possa ser o alicerce de nossas famílias, nos guiando em cada passo de nossa jornada.
