A música do século XXI é destinada a ouvidos humanos, passa pelo gosto pessoal. Até que ponto podemos conviver com esse conceito tão difundido na prática litúrgica?
O que precisamos sempre estar atentos é em relação às prioridades existentes no culto.
Não se pode colocar o prazer estético em primeiro plano, ele não é um fim. A música precisa levar as pessoas ao encontro com Deus por meio da adoração. Também precisa servir para levar bem a mensagem a qual ela se propõe, precisa ser clara, precisa ter coerência com ela mesma e coerência com as doutrinas bíblicas pregadas na igreja.
Ramon Chrystian A. Lima