Música no Culto e Estética

A música do século XXI é destinada a ouvidos humanos, passa pelo gosto pessoal. Até que ponto podemos conviver com esse conceito tão difundido na prática litúrgica? O homem é um ser estético. Tudo que fazemos envolve estética, seja consciente ou inconscientemente sempre trabalhamos com a estética. Até mesmo Bach quando escrevia suas músicas assinando … Ler mais

Para onde a música vai? (Organizando a forma do arranjo, simples)

A forma do arranjo é uma das coisas que mais dificultam o trabalho da banda.  Pra onde vai agora? volta ao refrão ou ao início? Etc. Muitas pessoas ficam perdidas e ate os líderes se sentem perdidos porque acabam se esquecendo do formato que foi combinado. Dica: Existe um conceito muito simples e prático, mas … Ler mais

Música e Músicos: “Entes superiores”

A partir do século XIX a música começa a ter uma conotação de “Arte Superior”. Os músicos se tornaram uma espécie de “ENTE SUPERIOR”.  Sem dúvida estamos em nossa sociedade aprisionados a este sentimento de superioridade em relação aos músicos. Quando a música deveria ser uma arte natural e parte da expressão dos seres humanos, … Ler mais

Musica Kitsch Cristã (Gospel) – Perigo iminente

O conceito de Kitsch está primeiramente ligado às pessoas de capital que tinham gosto duvidoso. Podemos pensar neste conceito nos dias atuais presente na chamada “Mídia Gospel”. O mercado cristão virou moda e grande fonte de lucro, pois possui um “público fiel”. Claramente esse fenômeno também é reflexo da industrialização cultural e é óbvio que … Ler mais

Invólucro – Um modelo de interpretação de peças musicais

 A tecnologia do presente século tem evoluído consideravelmente. Os softwares editores de música, por exemplo, são capazes de reproduzir com exatidão os mais diversos tipos de partituras. O que diferenciará o ser humano  de uma máquina que interpreta? O engessamento da prática musical clássica nos leva a pensar música como máquinas reprodutoras de uma escrita … Ler mais

Sobre nossa arte Kitsch e o consumismo

  Como a arte passou a virar negócio (a partir do séc. XIX), o alvo de negócios é quem possui dinheiro. Nesse ponto, entra a questão da burguesia intelectualizada. Muitos desses detentores de capital não tinham noção de arte, de estética, de conhecimento sobre o assunto, e , portanto, muitas vezes faziam exigências e tinham … Ler mais